Nem sempre se escreve o quanto se fala.
Nem sempre se fala tanto quanto se pensa.
Nem nunca se pensa tanto quanto se sente.
O que quero dizer é que:
Sentir é sempre mais abrangente que pensar.
Pensar abrange mais que falar.
Por sua vez, fala-se mais do que se escreve.
Escrever, falar, pensar, sentir.
Quanto maior nesta hierarquia,
mais se é si mesmo.
Quanto menor:
maior é a intenção de ser no outro.