É tipo como um imenso mar do aleatório,
posto que os elementos sendo sutis mas definitivos
- as vezes um de mil, na colcha matiz dos acontecimentos
- deixa restar apenas sermos servos do momento,
ainda que como pequenas formigas autoritárias.
E não é que seja 'delas não terem o domínio',
são mais como peixes lindos numa correnteza.
Até há, força pra decisão que venha e vença,
mas, naquele Longe quando se ver mais perto,
os miúdos atos findam em efeito mínimo.
O que não se deve permitir-lhes é mais verbalizar,
já que é nisto apenas que se encerram os tormentos.
A não ser que se tenha peito dos mais fortes.
Contrário a isso segues a vida sabendo da inconstância
de mil seres que povoam um só ente.